sábado, 24 de julho de 2010

quinta-feira, 15 de julho de 2010

Campanha do Abraço Grátis

Amanda Cardoso, Ana Laís, Jéssica Magni, Roana

Conclusão
Gostamos muito de realizar esse trabalho, pois por meio dele pudemos perceber que todos somos iguais, não importa a cor, o sexo, a religião, a classe social. Às vezes deixamos muitas oportunidades passar, enquanto poderíamos estar abraçando as pessoas que amamos, e até as que nem conhecemos. E que o abraço faz toda a diferença, ele é capaz de transformar a tristeza em alegria, e muitas vezes pode salvar vidas.


Campanha do Abraço Grátis

Grupo Near Sisters
Integrantes: Anderlise, Cledilce, Gislaine e Jenifer S.




Campanha do Abraço Grátis

Nome do Grupo: BFF (Best Friends Forever)
Integrantes: Letícia, Bruna K., Eliana, Angélica e Carolina da Silva

CONCLUSÃO
Foi uma experiência muito legal e marcante podemos ver e sentir a reação das pessoas ao nos ver ali com aqueles cartazes.
Nos todas concordamos que foi muito gratificante poder fazer um trabalho assim, e todas nós faríamos de novo, até ficamos de revelar as fotos do baile da terceira idade e retornar lá para entregar a eles.
Lá com certeza lá foi um dos lugares mais emocionantes de ficar esperando abraços eles são muitos carentes, divertidos, simpáticos e brincalhões dava para ver que eles realmente tinham vontade de abraçar.
Em todos os lugares que ficamos tinham pessoas simpáticas que vinham e abraçavam, mas tinham aquelas que ficavam olhando com cara feia, mas nós não nos deixamos levar pelas caras feias ficamos lá até cumprir nossas metas.
Tinham muitas pessoas que nos agradeciam pela iniciativa e adoravam a idéia de sair abraçando, outras até chegaram a achar que era alguma pegadinha, foi até bem engraçado.



Campanha do Abraço Grátis

Grupo Teletâbis - Turma 201 Bruce, Diego, Felipe, Gilson e Leonir

Conclusão do trabalho:
O grupo todo gostou, o único problema foi que o trabalho deveria ser feito em horários fora de aula, o que complicou bastante e acabou que o trabalho não foi dos melhores, se tivesse sido feito apenas em horários de aula, teria sido muito mais interessante.

segunda-feira, 12 de julho de 2010

Filmes e Sociologia

O Poderoso Chefão


Don Vito Corleone (Marlon Brando) é o chefe de uma "família" de Nova York que está feliz, pois Connie (Talia Shire), sua filha, se casou com Carlo (Gianni Russo). Porém, durante a festa, Bonasera (Salvatore Corsitto) é visto no escritório de Don Corleone pedindo "justiça", vingança na verdade contra membros de uma quadrilha, que espancaram barbaramente sua filha por ela ter se recusado a fazer sexo para preservar a honra. Vito discute, mas os argumentos de Bonasera o sensibilizam e ele promete que os homens, que maltrataram a filha de Bonasera não serão mortos, pois ela também não foi, mas serão severamente castigados. Vito porém deixa claro que ele pode chamar Bonasera algum dia para devolver o "favor". Do lado de fora, no meio da festa, está o terceiro filho de Vito, Michael (Al Pacino), um capitão da marinha muito decorado que há pouco voltou da 2ª Guerra Mundial. Universitário educado, sensível e perceptivo, ele quase não é notado pela maioria dos presentes, com exceção de uma namorada da faculdade, Kay Adams (Diane Keaton), que não tem descendência italiana mas que ele ama. Em contrapartida há alguém que é bem notado, Johnny Fontane (Al Martino), um cantor de baladas românticas que provoca gritos entre as jovens que beiram a histeria. Don Corleone já o tinha ajudado, quando Johnny ainda estava em começo de carreira e estava preso por um contrato com o líder de uma grande banda, mas a carreira de Johnny deslanchou e ele queria fazer uma carreira solo. Por ser seu padrinho Vito foi procurar o líder da banda e ofereceu 10 mil dólares para deixar Johnny sair, mas teve o pedido recusado. Assim, no dia seguinte Vito voltou acompanhado por Luca Brasi (Lenny Montana), um capanga, e após uma hora ele assinou a liberação por apenas mil dólares, mas havia um detalhe: nas "negociações" Luca colocou uma arma na cabeça do líder da banda. Agora, no meio da alegria da festa, Johnny quer falar algo sério com Vito, pois precisa conseguir o principal papel em um filme para levantar sua carreira, mas o chefe do estúdio, Jack Woltz (John Marley), nem pensa em contratá-lo. Nervoso, Johnny começa a chorar e Vito, irritado, o esbofeteia, mas promete que ele conseguirá o almejado papel. Enquanto a festa continua acontecendo, Don Corleone comunica a Tom Hagen (Robert Duvall), seu filho adotivo que atua como conselheiro, que Carlo terá um emprego mas nada muito importante, e que os "negócios" não devem ser discutidos na sua frente. Os verdadeiros problemas começam para Vito quando Sollozzo (Al Lettieri), um gângster que tem apoio de uma família rival, encabeçada por Phillip Tattaglia (Victor Rendina) e seu filho Bruno (Tony Giorgio). Sollozzo, em uma reunião com Vito, Sonny e outros, conta para a família que ele pretende estabelecer um grande esquema de vendas de narcóticos em Nova York, mas exige permissão e proteção política de Vito para agir. Don Corleone odeia esta idéia, pois está satisfeito em operar com jogo, mulheres e proteção, mas isto será apenas a ponta do iceberg de uma mortal luta entre as "famílias".
Análise: O filme retrata desde elementos antropológicos, sociológicos e políticos. Elementos importantes da cultura siciliana são constrastados com o capitalismo americano. No mundo siciliano, a família nuclear patriarcal está acima de tudo, inclusive dos lucros. A sociedade americana dos anos 1950 é retratada sem cortes, os abusos, a falsa prosperidade, a corrupção e a necessidade de buscar um caminho fora-da-lei é a única saída para os imigrantes que a América (estadunidense) recebeu de "braços abertos".
titulo original: The Godfather
lançamento: 1972 (EUA)
direção: Francis Ford Coppola
atores: Marlon Brando , Al Pacino , Diane Keaton , Richard S. Castellano , Robert Duvall
duração: 171 min
gênero: Drama 
duração:02 hs 51 min 
ano de lançamento:1972 
estúdio:Paramount Pictures 
distribuidora:Paramount Pictures 
direção: Francis Ford Coppola 
roteiro:Mario Puzo e Francis Ford Coppola, baseado em livro de Mario Puzo 
produção:Albert S. Ruddy 
música:Nino Rota 
fotografia:Gordon Willis 
direção de arte:Warren Clymer 
figurino:Anna Hill Johnstone 
edição:Marc Laub, Barbara Marks, William Reynolds, Murray Solomon e Peter Zinner

quarta-feira, 7 de julho de 2010

Filmes e Sociologia

Náufrago
Chuck Noland (interpretado por Tom Hanks) é um inspetor da Federal Express (FedEx), empresa multinacional de entrega de cargas e correspondências, que tem por função checar vários escritórios da empresa pelo globo. Numa de suas viagens ocorre um trágico acidente de avião. Chuck, único sobrevivente, fica preso em uma ilha deserta do Oceano Pacífico, por quatro anos. Ele terá que lutar para sobreviver e se adaptar à solidão na ilha deserta. Nesse ínterim, sua noiva (Helen Hunt) e seus amigos imaginam que ele morrera no acidente de avião. Em Cast Away, Zemeckis expõe um personagem obcecado pelos constrangimentos do sistema do capital em sua época de globalização. Em certo momento, Chuck Noland, executivo da FedEx, nos diz: “O tempo nos controla sem piedade...”. A escolha da Federal Express é sintomática pois ela tipifica a multinacional da globalização, onde a abolição do espaço através da redução do tempo é sua constante obsessão. Como empresa de entregas, a FedEx Noland expressa tal liturgia do capital e Chuck Nolland é seu sacerdote supremo. É um personagem imerso no tempo constrangido do capital. Não possui tempo para cuidar de si. Em Cast Away se sugere que a globalização se constituiu, de fato, com a derrocada do Leste Europeu e a dissolução da União Soviética. É na Rússia capitalista que Nolland irá catequizar os empregados da FedEx na lógica do capital. O seu discurso no escritório da FedEx em Moscou é típico desta nova era histórica. O ponto de inflexão decisivo é o acidente aéreo. Ao sobreviver e ficar preso na ilha deserta, tal qual um Robinson Cruso é pós-moderno, Nolland se depara com outro mundo estranhado, o da Natureza inóspita, que o oprime e sufoca (na verdade, é uma outra Natureza que está diante de Chuck Nolland). Na ilha deserta, diz ele, “não podia nem me matar como eu queria. “E arremata: “Não tinha poder sobre nada”. Entretanto, Nolland tinha todo o tempo do mundo. Naquele local inóspito, descobre a categoria do trabalho. Entretanto, ele não parte do nada. É obrigado a produzir, a partir de restos da civilização, isto é, destroços do avião acidentado, meios de sobrevivência material. A imagem da noiva num relógio de estimação e uma bola de voleibol transformada numa caricatura de rosto humano, tornam-se seus objetos fetichizados, consolo para seus dias de solidão e impotência. Nolland consegue sobreviver e escapar da ilha deserta. Retorna para a civilização do capital. Torna-se exemplo de persistência e esperança. Perdeu a noiva, que se casou com outro, constituindo família. Mas aprende a não entrar em desespero. Na verdade, Cast Away possui uma lição de vida. Sugere que, entre as duas Naturezas, a Natureza do capital e a Natureza da Ilha deserta, só nos resta acreditar na maré. Afinal, apesar das tragédias do cotidiano, das crises da globalziação e das pequenas fatalidades, “quem sabe o que a maré poderá trazer?”.
Ficha técnica
  • título original:Cast Away
  • gênero:Drama
  • duração:02 hs 23 min
  • ano de lançamento:2000
  • site oficial:http://www.castawaymovie.com
  • estúdio:DreamWorks SKG / 20th Century Fox / Image Movers / Playtone
  • distribuidora:20th Century Fox Film Corporation / UIP
  • direção: Robert Zemeckis
  • roteiro:William Broyles Jr.
  • produção:Tom Hanks, Jack Rapke, Steve Starkey e Robert Zemeckis
  • música:Alan Silvestri
  • fotografia:Don Burgess
  • direção de arte:Stefan Dechant, Elizabeth Lapp, Kim Sinclair e William James Teegarden
  • figurino:Joanna Johnston
  • edição:Arthur Schmidt

Filmes e Sociologia



"Laranjânica", de Stanley Kubrick (1971)
A LARANJA MECÂNICA
A Clockwork Orange, é um dos clássicos de Stanley Kubrick, produzido em 1971. Foi baseado no romance distópico homônimo de Anthony Burgess, cuja primeira edição é de 1962. Na Londres de um futuro não muito distante, o jovem Alex De Large (interpretado por Malcolm McDowell) e seus amigos (ou drugues, na linguagem Nadsat, criada por Burguess), Pete, Georgie e Dim, espancam um velho mendigo, enfrentam uma gang rival, provocam acidentes na estrada, assaltam e estupram casa de família. Certo dia, ao assaltar a mansão de uma criadora de gatos, Alex é traído pelos seus amigos e é capturado pela polícia. Acusado da morte de sua vítima de assalto, é condenado a 14 anos de prisão. Entretanto, na penitenciária, ele se oferece para ser cobaia do Tratamento Ludovico, que busca regenerar criminosos comuns através da eliminação do reflexo criminal. A Técnica Ludovico manipula o cérebro utilizando drogas e vídeos. Um dos temas candentes de Laranja Mecânica é o problema da ressocialização penal, ou seja, o que fazer com a crescente população prisional nas sociedades tardias do capital. É um tema de atualidade premente nos paises capitalistas centrais ou periféricos, com o crescente contigentes de jovens desempregados e imersos em profunda crise fiscal. Naquela época, de prenúncio da crise do fordismo-keynesiano, o problema da juventude marginal já se tornava motivo de preocupação dos governos (a questão de classe social é importante: o jovem Alex, que adora sexo, violência e Beethoven, é filho único de uma família de trabalhadores ingleses). Ao abordar em 1962, (e em 1971, no caso de Kubrick), a utilização de técnicas neurais para o controle social, Burgess e Kubrick demonstram sua genialidade, antecipando o que é vigente em nossos dias: o uso abusivo das drogas para a adaptação social. Na verdade. por trás da Técnica Ludovico está um dos temas marcantes da filmografia de Kubrick: a discussão da identidade do homem em tempos de agudo estranhamento e de fetichismo da mercadoria. A Clockwork Orange pode nos indicar as formas expressivas de estranhamento vigentes no capitalismo manipulatório.

Sociologia e Filmes

Trabalho, capitalismo, estranhamento, precariedade, reestruturação produtiva.
O trabalho capitalista da indústria ou dos serviços é, em si, desprovido de sentido. O que significa que é trabalho estranhado que dilacera a subjetividade - mente e corpo - da força de trabalho. Todo trabalhado assalariado pressupõe uma precariedade que decorre desta alienação estrutural que funda a condição de proletariedade. A sociedade de serviços capitalistas é a sociedade do trabalho estranhado em sua dimensão universal, estranhamento que penetra o chão-de-fábrica e o espaço do escritório e que está no tempo de trabalho e no tempo de vida. Na medida em que a forma-mercadoria determina o produto da atividade social, seja ele tangivel ou não, o processo de trabalho da indústria ou dos serviços, aparece como processo de valorização. Esta é a base material do fenomêno do estranhamento que se imiscui na atividade de trabalho do operário ou do empregado. Não apenas o trabalho é trabalho estranhado, mas a vida cotidiana é demarcada pelo estranhemnto, ou seja, obstáculos que impedem o pleno desenvolvimento do ser genérico do homem.
Filmes Indicados:
Como Enlouquecer Seu Chefe, de Mike Judge;
Segunda-Feira Ao Sol, de Fernando León de Aranoa.

Sociologia e Filmes

Técnica e tecnologia, capital e processo civilizatório, fetichismo e controle social, capitalismo manipulatório e novas tecnologias da virtualização.

O desenvolvimento da técnica na sociedade do capital tende a aparecer como desenvolvimento tecnológico, com objetos complexos assumindo formas estranhadas, que sob certas circunstâncias sócio-históricas podem assumir alto potencial destrutivo. Na medida em que se amplia, o fetichismo da mercadoria imprime sua marca indelével na sociabilidade humana, constituindo formas complexas de fetichismo social, criando a aparência de uma tecnologia onipotente e malévola. O fetiche da técnica através dos objetos tecnológicos tendem a ocultar a verdadeira dominação do capital como relação social a serviço da reprodução hermafrodita da riqueza abstrata. Na medida em que a tecnologia assume novas formas materiais, instaurando novas técnicas de virtualização de base bio-informática de intenso cariz manipulatório, tal fetichismo da técnica alcança maior intensidade e amplitude, principalmente no plano do imaginário social. O problema da tecnologia é o problema do controle social capaz de abolir o fetichismo da matrix tecnológica. Na medida em que tais contradições do capital se acirram, explicita-se a necessidade do controle social dos objetos tecnológicos complexos, sob pena do aprofundamento da barbárie social, tendo em vista que eles são utilizados, em si e para si, como nexus de intensificação da manipulação e da produção destrutiva do capital.
Filmes indicados:
  • Matrix, dos irmãos Wachowski
  • Blade Runner, de Ridley Scott;
  • Metropólis, de Fritz Lang;
  • O Show de Truman, de Peter Weir;
  • Gattaca – A Experiência Genética, de Andrew Nicoll;
  • Simone, de Andrew Nicoll.

Sociologia e Filmes

Identidade humana e evolução social; desenvolvimento capitalista e contradições sociais; tradição e modernidade do capital

 A crise de sociabilidade no mundo burguês, decorrente das contradições sociais dilacerantes, se expressa numa crise da identidade humana e seus referentes antropológicos. A crise antropológica que atinge a civilização do capital decorre de suas próprias formas societais estranhadas, originando-se de seus nexos internos, baseados no trabalho estranhado que tende a reduzir a vida humano-genérico à sua dimensão animal. A perda do sentido da vida é uma das principais determinações da crise antropológica que assume, no decorrer do século XX, múltiplas dimensões (uma delas é a própria negação e metamorfose da corporalidade humana). O ápice derradeiro da crise antropológica da civilização do capital é a bárbarie. O capital tende a se apropriar de lendas (e mitos) do tempo passado para traduzir, à exaustão, sua negação da dimensão antropomorfica. O viés fetichista da reprodução social no mundo burguês tende a projetar tal ameaça à identidade do homem em causalidades externas à si próprio. Deste modo, tende a se atribuir ao Outro estranhado, que pode ser uma raça, cultura ou ideologia (ou qualquer contingência de ordem natural), a culpa pelas inversões sócio-históricas e metamorfoses antropológicas intrínsecas à lógica societal do capital.
Filmes indicados:
  • O Lobisomem, de Joe Johnston;
  • A Mosca, de David Cronenberg;
  • Homem-Aranha, de Sam Raimi;
  • Hulk, de  Louis Leterrier ;
  • O Homem-Elefante, de Davod Lynch.

Filmes e Sociologia

UM POBRETÃO NA CASA BRANCA
Após ocupar por 8 anos a vice-presidência, Brian Lewis (Nick Searcy) quer se tornar presidente na eleição de 2004. Quando seu rival morre em um acidente aéreo, o partido precisa arrumar logo outro candidato. Bill Arnot (James Rebhorn), um influente senador do partido, tem a idéia de lançar um candidato pobre e negro para atrair as minorias, pois em breve elas serão maioria e ele quer este eleitorado, pois planeja concorrer em 2008. Assim um vereador de Washington, Mays Gilliam (Chris Rock), é escolhido, tendo como organizadores da campanha Martin Geller (Dylan Baker) e Debra Lassiter (Lynn Whitfield). Debra recebeu de Arnot a garantia de que será recompensada em 2008, quando ele se eleger presidente. Entretanto, quando ninguém esperava os números de Mays nas pesquisas começam a subir, sua popularidade entra em evidência e o rapaz pobre de Washington pode se tornar o primeiro presidente negro da história dos Estados Unidos. Isto se Arnot permitir, pois mesmo que Gilliam tenha uma votação expressiva será o candidato do partido em 2008, o que o senador quer evitar custe o que custar.


Ficha técnica
  • título original:Head of State
  • gênero:Comédia
  • duração:01 hs 35 min
  • ano de lançamento:2003
  • site oficial:http://www.headofstate-themovie.com/
  • estúdio:DreamWorks SKG / 3 Art Entertainment
  • distribuidora:DreamWorks Distribution LLC / UIP
  • direção: Chris Rock
  • roteiro:Chris Rock e Ali LeRoi
  • produção:Ali LeRoi, Chris Rock e Michael Rotenberg
  • música:Marcus Miller e DJ Quik
  • fotografia:Donald E. Thorin
  • direção de arte:Ray Kluga
  • figurino:Amanda Sanders
  • edição:Stephen A. Rotter
  • elenco:
  • Chris Rock (Mays Gilliam)
  • Bernie Mac (Mitch Gilliam)
  • Dylan Baker (Martin Geller)
  • Nick Searcy (Brian Lewis)
  • Lynn Whitfield (Debra Lassiter)
  • Robin Givens (Kim)
  • Tamala Jones (Lisa Clark)
  • James Rebhorn (Senador Bill Arnot)
  • Keith David (Bernard Cooper)
  • Stephanie March (Nikki)
  • Jude Ciccolella (Sr. Earl)
  • Tracy Morgan
  • Nate Dogg 

Filmes e Sociologia

HOMENS BRANCOS NÃO SABEM ENTERRAR
Dirigido por Ron Shelton, o filme conta a as aventuras e desventuras de dois jogadores amadores de basquete que ganham a vida apostando nas quadras das ruas de Los Angeles. Billy Hoyle (Harrelson) é um talentoso ex jogador universitário que, ao lado de sua mulher Gloria Clemente (Rosie Perez), está fugindo de bandidos por causa de um dívida de jogo. Quando Billy conhece Sidney Deane (Snipes) - um falastrão e arrogante jogador das ruas - os dois vêem uma excelente oportunidade de ganhar dinheiro. Aproveitando as características físicas de Billy - muito mais pra nerd que pra jogador de basquete - os dois trambiqueiros começam a aplicar golpes em partidas 2 contra 2 nas quadras de Los Angeles. A obra de Ron Shelton tem ótimas cenas de jogos, com belas cestas, tocos e impressionantes dribles, típicos do basquete de rua. O filme é divertidíssimo e, de certa forma, mostra um interessante recorte da realidade social e econômica dos Estados Unidos na década de 90.
Um dos aspectos sociológicos mais interessantes do filme  é questão cultural dos negros e o "racismo às avessas", onde os negros presumem que Billy, por ser branco, não pode ser bom jogador de basquete.
Ficha Técnica
Título no Brasil: Homens Brancos Não Sabem Enterrar
Título Original: White Men Can’t Jump
Ano de Lançamento: 1992
Produtora: 20th Century Fox
Direção: Ron Shelton
Roteiro: Ron Shelton
Elenco: Wesley Snipes, Woody Harrelson, Rosie Perez, Tyra Ferrel, Cylk Cozart, Kadeem Hardison, Freeman Williams, Louis Price e Ernest Hardeen Jr.

segunda-feira, 5 de julho de 2010

Filmes e Sociologia

Os Deuses Devem Estar Loucos (The Gods Must Be Crazy, no original) é um filme que foi lançado em 1980, escrito e dirigido por Jamie Uys. Conta a história de Xixo, um bosquímano do Kalahari (protagonizado por N!xau, um fazendeiro Namibiano) cuja tribo não tinha contato ou conhecimento do mundo além desta.
Um dia, de um avião de passagem, o piloto deita fora uma garrafa de vidro de Coca-Cola e inicialmente esse artefato estranho parece ser um presente dos deuses, com muitos usos a serem descobertos. Mas na tribo, os conflitos foram aumentando, já que há somente um frasco para dividir entre todos da tribo. Então, decide-se que o frasco deve ser jogado fora do planeta. Xi é nomeado para a tarefa, e enquanto viajava para cumprir a sua tarefa, ele encontra membros da civilização ocidental pela primeira vez. O filme apresenta uma visão diferente da civilização vista por Xi.
Ficha técnica
  • título original:The Gods Must Be Crazy
  • gênero:Comédia
  • duração:01 hs 48 min
  • ano de lançamento:1980
  • site oficial:
  • estúdio:Mimoza / CAT Films
  • distribuidora:20th Century Fox Film Corporation
  • direção: Jamie Uys
  • roteiro:Jamie Uys
  • produção:Jamie Uys
  • música:John Boshoff
  • fotografia:Robert Lewis e Buster Reynolds
  • direção de arte:Caroline Burls
  • figurino:Gail Grobbelaar e Mij Reynolds
  • edição:Jamie Uys

quinta-feira, 1 de julho de 2010

Reflexões

"As ideias dominantes são as ideias da classe dominante."
Karl Marx