terça-feira, 30 de agosto de 2011

Abraço Grátis 2011

Trabalho dos alunos Andriele B., Felipe S., Lucas, Tatiane e Felipe Böes, da turma 106
Concluímos que esse trabalho foi bastante interessante, pois interagimos com pessoas e as alegramos. Foi legal, apesar de algumas pessoas não quererem nos abraçar.



quarta-feira, 24 de agosto de 2011

Quer melhor suas notas? Estude pela internet!


Você é um daqueles jovens que não conseguem ficar um dia se quer sem entrar na internet? Quer saber tudo de mais legal que está rolando entre seus amigos e as inúmeras comunidades que você faz parte? Calma, você é normal para um jovem que vive no século 21 e está rodeado de tecnologia.
Mas com tantas ferramentas de comunicação, você acaba se esquecendo que o computador serve para algo muito mais importante do que aumentar o seu número de seguidores ou de fãs na rede!  Na hora de estudar pela internet sempre temos muitas dificuldades, pois a distração é muito grande. Porém, uma pesquisa feita com 1127 alunos de duas instituições americanas mostrou um resultado surpreendente entre a relação dos jovens com as redes sociais e o desempenho escolar: os alunos que mais utilizam Facebook, Twitter, Orkut e afins são aqueles que também se saem melhores nas avaliações.
Segundo os pesquisadores, nas redes sociais os alunos criam espontaneamente grupos de estudos. Alguns professores acreditam que o interesse do aluno pelo estudo aumenta significativamente quando se é permitido a utilização das mídias digitais em sala de aula. Uma das professoras notou a melhora em 50% das notas e 20% dos alunos chegaram a fazer até atividades extras pelas redes sociais.
E você, qual é a ferramenta online que utiliza para os estudos?

Dicas para se comportar em redes sociais


7 recomendações para construir uma imagem positiva na internet e atrair os recrutadores.
Por Rômulo MartinsPor Rômulo Martins
Já se imaginava, mas agora é certo. Os recrutadores olham sim o perfil online dos profissionais que buscam emprego. E é bom tomar cuidado. Pesquisa realizada pela Robert Half, empresa de recrutamento especializado, revelou que segundo 44% dos recrutadores brasileiros aspectos negativos nas redes sociais seriam suficientes para desclassificar um candidato no processo de seleção.
“O entrevistador não se pauta por algo isolado, mas une diversas informações a respeito do candidato. A rede é um espaço público”, lembra Marisa Silva, consultora da Career Center. Ao Empregos.com.br a consultora elencou sete pontos fundamentais para você construir uma imagem positiva no ambiente digital e chamar a atenção dos recrutadores. Confira.
1. Em redes profissionais, fale de assuntos profissionais
Se você possui conta em uma rede social voltada a profissionais, como o Linkedin, o relacionamento entre os contatos deve ser pautado pela formalidade. “Não fale de sua vida pessoal”, dispara Marisa. Nesse caso, até a imagem de perfil deve ser adequada ao formato da rede.
2. Coloque fotos ‘saudáveis’
As imagens publicadas nos perfis podem revelar hábitos saudáveis ou reprováveis. Segundo Marisa, é interessante publicar fotos de viagens, festas ou de momentos com a família. Mas evite imagens de cunho jocoso, como fotografias de poses sensuais. Pega mal.
3. Ao abordar o ‘amigo’ tenha bom senso
Apresente-se antes de enviar convites para se conectar com outras pessoas. É de bom tom explicar de onde conhece o contato ou quem o indicou. Jamais peça emprego. Aproveite o espaço para trocar informações sobre sua carreira e o mercado de trabalho.
4. Dê opiniões construtivas
Interaja e posicione-se sobre os temas discutidos entre os seus contatos, propondo sugestões para a problemática. Mas evite participar de grupos polêmicos, que aludam à discriminação ou violência. “É preciso tomar cuidado com opiniões muito radicais”, sinaliza a consultora Marisa Silva.
5. Preserve-se
Não precisa falar sobre todos os seus passos nas redes sociais. Ficar a todo o momento no Twitter, Orkut ou Facebook descrevendo a sua rotina é desinteressante e pouco criativo. Se isso for inevitável para você, selecione o nível de privacidade desejado em seu perfil.
6. Crie a sua identidade online
Fale de coisas que interessem a você e possam interessar aos outros. Isso aumenta as chances de interação entre os contatos e proporciona a troca de informações. “Se você gosta de vinho divulgue notícias sobre vinhos. Essa postura poderá influenciar as pessoas positivamente”, sublinha Marisa.
7. Não fale mal de pessoas ou empresas
Falar mal do ex-chefe, colega de trabalho ou das empresas nas quais atuou é pecado mortal. Muito provavelmente mina a sua continuidade em um processo seletivo – caso o recrutador flagre essa conduta. Além disso, é uma atitude antiética. O melhor a fazer é ceder à tentação.

Nos laços (fracos) da internet


Em nenhum outro país as redes sociais on-line têm alcance tão grande quanto no Brasil, com uma audiência mensal de 29 milhões de pessoas. Mas ter milhares de amigos virtuais não deixa ninguém menos solitário

As redes sociais na internet congregam 29 milhões de brasileiros por mês. Nada menos que oito em cada dez pessoas conectadas no Bra-sil têm o seu perfil estampado em algum site de relacionamentos. Elas usam essas redes para manter contato com os amigos, conhecer pessoas – e paquerar, é claro, ou bem mais do que isso. No mês passado, uma pesquisa do Ministério da Saúde revelou que 7,3% dos adultos com acesso à internet fizeram sexo com alguém que conheceram on-line. Os brasileiros já dominam o Orkut e, agora, avançam sobre o Twitter e o Facebook. A audiência do primeiro quintuplicou neste ano e a do segundo dobrou. Juntos, esses dois sites foram visitados por 6 milhões de usuários em maio, um quarto da audiência do Orkut. Para cada quatro minutos na rede, os brasileiros dedicam um a atualizar seu perfil e bisbilhotar o dos amigos, segundo dados do Ibope Nielsen Online. Em nenhum outro país existe um entusiasmo tão grande pelas amizades virtuais. Qual é o impacto de tais sites na maneira como as pessoas se relacionam? Eles, de fato, diminuem a solidão? Recentemente, sociólogos, psicólogos e antropólogos passaram a buscar uma resposta para essas perguntas. Eles concluíram que essa comunicação não consegue suprir as necessidades afetivas mais profundas dos indivíduos. A internet tornou-se um vasto ponto de encontro de contatos superficiais. É o oposto do que, segundo escreveu o filósofo grego Aristóteles (384-322 a.C.), de fato aproxima os amigos: "Eles precisam de tempo e de intimidade; como diz o ditado, não podem se conhecer sem que tenham comido juntos a quantidade necessária de sal".
Por definição, uma rede social on-line é uma página na rede em que se pode publicar um perfil público de si mesmo – com fotos e dados pessoais – e montar uma lista de amigos que também integram o mesmo site. Como em uma praça, um clube ou um bar, esse é o espaço no qual as pessoas trocam informações sobre as novidades cotidianas de sua vida, mostram as fotos dos filhos, comentam os vídeos caseiros uns dos outros, compartilham suas músicas preferidas e até descobrem novas oportunidades de trabalho. Tudo como as relações sociais devem ser, mas com uma grande diferença: a ausência quase total de contato pessoal.
Os sites de relacionamentos, como qualquer tecnologia, são neutros. São bons ou ruins dependendo do que se faz com eles. E nem todo mundo aprendeu a usá-los a seu próprio favor. Os sites podem ser úteis para manter amizades separadas pela distância ou pelo tempo e para unir pessoas com interesses comuns. Nas últimas semanas, por exemplo, o Twitter foi acionado pelos iranianos para denunciar, em mensagens curtas e tempo real, a violência contra os manifestantes que reclamavam de fraudes nas eleições presidenciais. Em excesso, porém, o uso dos sites de relacionamentos pode ter um efeito negativo: as pessoas se isolam e tornam-se dependentes de um mundo de faz de conta, em que só se sentem à vontade para interagir com os outros protegidas pelo véu da impessoalidade.
O sociólogo americano Robert Weiss escreveu, na década de 70, que existem dois tipos de solidão: a emocional e a social. Segundo Weiss, "a solidão emocional é o sentimento de vazio e inquietação causado pela falta de relacionamentos profundos. A solidão social é o sentimento de tédio e marginalidade causado pela falta de amizades ou de um sentimento de pertencer a uma comunidade". Vários estudos têm reforçado a tese de que os sites de relacionamentos diminuem a solidão social, mas aumentam significativamente a solidão emocional. É como se os participantes dessas páginas na internet estivessem sempre rodeados de pessoas, mas não pudessem contar com nenhuma delas para uma relação mais próxima. A associação entre a sensação de isolamento e o uso compulsivo de comunidades virtuais foi observada em pesquisas com jovens na Índia, na Turquia, na Itália e nos Estados Unidos. Na Austrália, um estudo da Universidade de Sydney com idosos mostrou que aqueles que usam a internet principalmente como uma ferramenta de comunicação tinham um nível menor de solidão social. Já os entrevistados que preferiam usar os computadores para fazer amigos apresentaram um alto grau de solidão emocional.
Ao contrário do e-mail, sites como Orkut, Facebook e Twitter, por sua instantaneidade, criaram esse novo tipo de ansiedade: a de ficar sempre plugado para evitar a impressão de que se está perdendo algo. Lev Grossman, colunista de tecnologia da revista americana Time, revelou há pouco ter decidido cancelar sua conta no Twitter porque percebeu que estava ficando mais interessado na vida alheia do que na própria. A produtora cultural Liliane Ferrari, de São Paulo, é extrovertida e comunicativa. No entanto, como trabalha em casa e tem uma filha pequena, considera ter pouco tempo para se encontrar pessoalmente com os amigos. Em compensação, passa duas horas por dia atualizando e conferindo os 21 sites de relacionamentos e blogs dos quais faz parte. Mas já está ficando apreensiva. "Quando fico conectada com um monte de gente por muito tempo, tenho a impressão de que, no fundo, não conheço ninguém. É uma coisa meio esquizofrênica, parece que estou ficando louca", diz Liliane. Ela não tem dúvida de que, em relação aos amigos mais íntimos, nada substitui o contato pessoal. "Quando se desabafa com um amigo pela internet, alguns sinais de afetividade são deixados de lado, como o olhar, a expressão corporal e o tom de voz", diz a psicóloga Rita Khater, da Pontifícia Universidade Católica de Campinas.
As amizades na internet não são sequer mais numerosas do que na vida real. De nada adianta ter 500 ou 1 000 contatos no Orkut. É impossível dar conta de todos eles, porque o limite das relações humanas é estabelecido pela biologia. O número máximo de pessoas com quem cada um de nós consegue manter uma relação social estável é, em média, de 150, segundo o antropólogo inglês Robin Dunbar, um dos mais conceituados estudiosos da psicologia evolutiva. Dunbar observou que o tamanho médio dos conjuntos de diferentes espécies de primata depende do tamanho do seu cérebro. Extrapolando a lógica para o Homo sapiens, o pesquisador chegou ao seu número mágico, confirmado pela análise de diversos grupos humanos ao longo da história. Sua teoria é que, desde o paleolítico, nossos ancestrais foram desenvolvendo a linguagem ao mesmo tempo em que ampliavam o seu círculo social – ou seja, aqueles indivíduos com quem se acasalavam, faziam alianças, fofocavam, cooperavam e, eventualmente, brigavam. Amigos, numa versão mais rudimentar. Há cerca de 10 000 anos, chegou-se ao limite calculado por Dunbar, estabelecido pela impossibilidade de o ser humano aumentar a sua capacidade cognitiva, o que inclui as habilidades de comunicação.
Dunbar começou a estudar o assunto na década de 90 e, agora, o seu cálculo está sendo confirmado nos sites de relacionamentos. Em média, o número de contatos nos perfis do Facebook e de seguidores no Twitter é de 120 pessoas. No Orkut, cada brasileiro tem cerca de 100 amigos. Mesmo quem foge do padrão e consegue amealhar alguns milhares de companheiros virtuais não conhece, de fato, muito mais do que uma centena. A cantora Marina de la Riva tem, entre Orkut, Facebook e MySpace, 4 700 contatos. "Mas não me comunico com mais do que 100 deles", diz Marina. O número de Dunbar, 150, não é uma unanimidade entre os cientistas. Valendo-se de uma metodologia diferente, um grupo de antropólogos americanos, entre os quais Russell Bernard, da Universidade da Flórida, concluiu que, nos Estados Unidos, os laços de amizade de uma pessoa podem chegar a 290. Cento e cinquenta ou 290 pessoas: não importa qual seja a cifra, ainda está muito longe do número de amigos que os mais ativos apregoam ter na rede eletrônica. "A internet é muito boa para administrar amizades já existentes, garantindo sua continuidade mesmo a grandes distâncias, mas é ruim para criar do zero relações de qualidade", disse Dunbar à revista.
Existem diferentes níveis de amizade, é lógico. As mais distantes são mais abundantes. É o que se chama, em sociologia, de "laços fracos". Relações sociais estáveis como as estudadas por Dunbar e Bernard são chamadas, por sua vez, de "laços fortes". Dentro dessa categoria há um núcleo reduzido de confidentes, que não costumam passar de cinco. Esses são os amigos do peito, com quem podemos contar sempre, mesmo nos piores momentos. As mulheres costumam ter um núcleo de confidentes maior que o dos homens. A característica se repete na internet. No Facebook, por exemplo, um homem com 120 contatos na lista responde com frequência aos comentários de sete amigos, em média. Entre as mulheres, esse número sobe para dez. "As mulheres têm mais facilidade para fazer amizades próximas do que os homens", diz a antropóloga Claudia Barcellos Rezende, da Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Já os homens se especializaram em estabelecer um número maior de relações, mas com um grau de intimidade menor. Em termos evolutivos, isso se explica pela necessidade do homem de sair para buscar o sustento, fazendo alianças temporárias com uma quantidade maior de indivíduos, enquanto as mulheres ficavam com os filhos e se juntavam às outras mães para proteger a prole.
A vida moderna, curiosamente, pode estar tornando as relações de amizade mais masculinizadas. "O tamanho médio do núcleo de amigos próximos parece estar diminuindo, enquanto a rede de contatos fracos aumenta", disse a VEJA o sociólogo Peter Marsden, da Universidade Harvard, nos Estados Unidos. Ou seja, cresceram as relações superficiais, efêmeras, e reduziram-se as mais afetivas, profundas. A tendência é reproduzida à perfeição – e intensificada – nas redes sociais on-line. É como se a maioria das relações fosse estratégica, tal como as dos homens das cavernas. "Nesses sites, é possível manter os relacionamentos a uma distância segura. Ou seja, aproximações e afastamentos se dão na medida do necessário", afirma Luli Radfahrer, professor de comunicação digital da Universidade de São Paulo. Um exemplo conhecido dos adeptos do Orkut no Brasil são os ex-colegas de escola que, depois de anos sem se comunicar e mesmo sem ter nenhuma afinidade pessoal, passam a engordar a lista de amigos virtuais uns dos outros. Quando conveniente, o contato é retomado para resolver questões práticas. Esses laços fracos são muito úteis, por exemplo, para descobrir oportunidades de trabalho. Amigos próximos são menos eficientes em tal quesito porque, em geral, circulam no mesmo meio e têm acesso às mesmas informações. Uma das redes sociais com o maior crescimento de adeptos no mundo é justamente o LinkedIn, especializado em estabelecer vínculos profissionais.
Na internet, é fácil administrar uma enorme rede de contatos, com pessoas pouco conhecidas, porque estão todos ao alcance de um clique. A lista de amigos virtuais é uma espécie de agenda de telefones, com a vantagem de não ser necessário ligar para todos uma vez por ano para não ser esquecido. Basta manter o perfil atualizado e acrescentar à página comentários sobre, por exemplo, suas atividades cotidianas. Isso cria um efeito conhecido como "sensação de ambiente". É como se cada um dos contatos de determinada pessoa estivesse fisicamente presente no momento em que ela reclama de uma coceira nas costas ou comenta sobre a música que está ouvindo. O Twitter explora esse princípio na sua forma mais crua, ao incitar os seus participantes a responder em apenas 140 caracteres à pergunta: "O que você está fazendo?". Os comentários vão de "comendo pão de queijo" a observações espirituosas sobre a vida. O fluxo constante de informações pessoais cria um paradoxo: ao mesmo tempo que ele é necessário para cativar a atenção dos amigos virtuais, pode pôr em risco a imagem pública do indivíduo. Certamente seria embaraçoso para um candidato a um emprego que o seu futuro chefe lesse a seguinte revelação encontrada pela reportagem de VEJA em um perfil do Orkut: "No colégio, eu tinha o hábito de bater no bumbum das alunas com uma régua, quando elas passavam pela minha mesa".
Cada perfil nos sites de relacionamentos pode ser comparado a um pequeno palco. Esse exercício até certo ponto teatral é, no entanto, apresentado a uma audiência invisível. "Como não estamos vendo nossos espectadores, somos incapazes de observar sua reação ao que estamos fazendo e, com isso, ficamos à vontade para nos expor mais do que seria prudente", disse a VEJA Barry Wellman, professor de sociologia da Universidade de Toronto, no Canadá. As táticas para driblar a superexposição nas redes sociais on-line são variadas. Há quem mantenha dois perfis no mesmo site: um para laços fracos, com informações pessoais mais contidas, e outro para laços fortes, em que se pode permitir um grau de exposição maior. A atriz Mel Lisboa teve, durante algum tempo, um perfil com pseudônimo no Orkut, por meio do qual mantinha contato apenas com os amigos mais próximos. Quando os fãs descobriram, ela passou a receber pedidos incessantes de entrada em sua lista de amigos. "Era uma situação complicada, porque eu não estava ali para divulgar o meu trabalho", diz Mel. "Eu ficava sem graça de recusar um pedido de autorização e acabei desistindo do Orkut." Atualmente, há uma página com o nome e a foto dela no site, mas é falsa. Alguém se passa por ela. Outra forma de manter a privacidade on-line é usar os filtros, disponíveis em muitos sites, que permitem selecionar quais amigos podem ver determinadas partes do perfil pessoal.
A necessidade de classificar os contatos virtuais na sua página do Orkut ou do Facebook segundo o grau de intimidade desafia um dos princípios da amizade verdadeira: a total reciprocidade. Na vida real, o desnível da afinidade que uma pessoa sente pela outra costuma ficar apenas implícito na relação entre elas. Na internet, ele é escancarado. Pode-se simplesmente bloquear o acesso de certos amigos a determinadas informações. Além disso, ela não estimula aquele tipo de solidariedade que faz com que dois amigos de carne e osso aturem, mutuamente, os maus momentos de ambos. Esse grau de convivência e aceitação de azedumes ou mesmo defeitos alheios é quase inexistente nas redes sociais. Quando alguém começa a incomodar, é ignorado ou deletado. "Se o objetivo é um vínculo afetivo maior, é preciso se encontrar pessoalmente", resume candidamente Danah Boyd, pesquisadora do Microsoft Research, um laboratório inaugurado em Massachusetts pela empresa de Bill Gates para o estudo do futuro da internet.
Ao fim e ao cabo, usar as redes sociais para fazer uma infinidade de amigos – quase sempre não muito amigos – é uma especialidade de Brasil, Hungria e Filipinas, países que têm o maior número de usuários com mais de 150 contatos virtuais. Uma pesquisa nos Estados Unidos, por exemplo, mostrou que 91% dos adolescentes usam os sites apenas para se comunicar com amigos que eles já conhecem. Parecem saber que, como dizia Aristóteles, amigos verdadeiros precisam ter comido sal juntos. O que você está esperando? Saia um pouco da sua página virtual, pare de bisbilhotar a dos outros, dê um tempo nas conversinhas que só pontuam o vazio da existência e vá viver mais.
Disponível em http://veja.abril.com.br/080709/nos-lacos-fracos-internet-p-94.shtml

Abraço Grátis 2011


Trabalho dos alunos Alini, Diogo, Gabriela e Luane, da turma 103
"Nossa conclusão é que o trabalho foi algo que nos ajudou muito a ver e a lidar com a sociedade. Foi divertido para ambos e foi muito bom poder passar um pouco do nosso carinho para as pessoas, mesmo que desconhecidas."








Abraço Grátis 2011


Trabalho dos alunos Adriene, Gabriela, Lucas de Lara, Luciana e William Garcia, da turma 101
"Bom, nosso grupo foi unido, para fazer esse trabalho mesmo com algumas brigas pelo dia certo e os lugares, mas sempre estivemos juntos para tudo.


No meu ponto de vista esse ano foi bem difícil para fazer esse trabalho, pois muitos nos ignoravam ou fingiam que não estavam vendo o cartaz. Como eu já tinha feito esse trabalho no ano anterior me senti mais segura e mostrei para meus colegas que não é tão difícil fica com o cartaz escrito bem grande abraço grátis ou ate mesmo consegui esse abraço.


Vi que esse ano muitos estavam necessitados de um abraço, mas não sabiam como nos expressa, eu via pelas pessoas que passavam por nós. Me senti mal por  muitas pessoas acharem que era um trabalho de mau gosto, mas na real é uma coisa que não vemos todos os dias ou até em qualquer lugar, percebi que alguns de nosso grupo viram que somos todos iguais, somos seres humanos, como todos, não importa qual a sua cor ou até mesmo a sua religião pois  a maioria das pessoas acham que para ser amigo precisa ser igual ou até mesmo para dar um abraço.


Demos muitos abraços e muitos recusaram tirar foto, por questões de não querer se mostrar ou até mesmo por não gostarem de tirar foto, ou muitos queriam sair na foto e esqueciam de dar um abraço. Eu como líder gostei muito de fazer esse trabalho de novo, pois é uma coisa muito legal e é contagiante, no final do dia não queríamos mais ir embora, pois estava muito legal muito divertido."







Abraço Grátis 2011

Trabalho dos alunos Leudiane, Carlos e Vitor, da turma 104

"Foi muito interessante saber como tem pessoas simpáticas e que dão abraços com muito carinho mesmo não conhecendo a pessoa."


Abraço Grátis 2011

Trabalho dos alunos Leonardo, Jonathan, Jenifer N., Roberta e Vanessa, da turma 103
"O grupo gostou de fazer o trabalho. Varias pessoas que foram abraçadas agradeceram e elogiaram, também varias recusaram ou abraçaram sem vontade. Uma experiência diferente que tiramos ótimas lições de vida dessa campanha."





Abraço Grátis 2011


Trabalho dos alunos Bruno, Euler, Janaína, Sara e Tainara, da turma 103
"Nós todos gostamos muito de realizar esse trabalho, pois interagimos com desconhecidos, e acreditamos que eles também gostaram, pois a cada abraço as pessoas sorriam, agradeciam e de certa forma se sentiam confortados com o gesto de carinho.       Em nossa opinião essa atitude deveria ser freqüente na vida em sociedade, fazendo com que pessoas de diversas classes sócias se interagisse de forma saudável sem preconceitos se sentindo feliz apenas com um abraço."




Abraço Grátis 2011


Trabalho dos alunos Andrius, Jaqueline, William e Tuani, da turma 106
"Nós achamos o trabalho bem diferente de qualquer outro já realizado, por ter que sair na rua com o cartaz e com a câmera pedindo abraços para as pessoas que nem conhecemos, e tirando fotos para registrar o momento, com todas as pessoas em redor olhando para a gente, achando isso tudo muito estranho.
Em geral, todos acharam muito legal e gostaram. Achemos divertido por ter que se encontrar fora do horário de aula, isso ajudou a nós conhecer melhor os outros, se aproximar mais dos nossos colegas, pois praticamente só nos vemos no horário de aula.
Gostamos de fazer tudo isso, mais bem no começo, nos primeiros abraços, a gente estava um pouco envergonhados e com um pouco de medo da reação das pessoas, como elas reagiriam e se deixariam ser abraçadas por nós. Mais isso foi só bem no começo, logo depois essa vergonha e timidez passaram e fizemos tranquilamente.
Tiramos fotos com pessoas de todas as idades, gente idosa e mais nova. Muitas pessoas nos trataram super bem, mais infelizmente teve algumas que nos ignoraram não querendo nos ajudar a fazer o trabalho. Teve pessoas que nos desejaram boa sorte e acharam interessantes o que a gente estava fazendo. Conseguimos fazer com que as pessoas dessem sorrisos e se divertissem com o trabalho, e todos os componentes do grupo ajudaram."



Abraço Grátis 2011

Trabalho dos alunos Cristian, Júlio, Raí Gomes, Raí Lopes, Derek e Clarissa, da turma 101
"Em geral todos nós adoramos participar desta campanha, mesmo tendo pessoas que não cooperaram com nossa atividade, este trabalho deu resultado positivo em que pessoas descobriram o verdadeiro significado do trabalho."



Abraço Grátis 2011


Trabalho das alunas Ana, Jéssica, Natália, Tauane e Keila, da turma 104
"Apareceram muitas pessoas super simpáticas, a maioria mulheres e de mais idade. Diziam que aceitavam quantos abraços nós quiséssemos dar. Gostamos muito desta experiência, foi muito bom abraçar as pessoas, sem se importar com as diferenças e coisas do tipo. Percebemos com isso, que ainda existem pessoas que são capazes de mudar o mundo, pessoas com amor e carinho no coração, com sensibilidade, e é disso que todos nós precisávamos."





Abraço Grátis 2011


Trabalho dos alunos Andrieli, Alef, Júlio, Taís e Vinícius, da turma 104
"Concluímos então que o trabalho foi bem divertido até, pois nunca tínhamos feito algo parecido antes e foi legal porque não foi um trabalho como todos os outros que é só fazer pesquisas e entregar um trabalho essa trabalho foi mais legal porque saímos na rua abraçando os outros isso foi bem divertido."


Abraço Grátis 2011

Trabalho das alunas Sabrina, Djovana, Ritieli e Bianca, da turma 104
Slide 1
Slide 53
Durante este trabalho percebemos que muitas das pessoas não entendem e também não compreendem qual é o propósito do trabalho que foi realizado.
Também percebemos que muitas das pessoas nos ignoravam e viravam a cara para nós, por não saberem o que queremos delas, sabendo-se que é apenas um abraço, na maioria das vezes resulta em solidariedade. Mas o que não entendemos foi, por que muitas das pessoas mesmo sabendo o propósito do trabalho não participavam e diziam que não?
Encerramos assim  assim  este  trabalho dizendo que foi uma grande experiência, e sabendo que muitas vezes viramos a cara para simples gestos que podem nos fazer bem e nos proporcionar  um bem-estar.

 

Abraço Grátis 2011

Trabalho dos  alunos Dhimitri, Gabriel, Jesieli, Daiane e Lucieli, da turma 104
"Enquanto estávamos na rua com os cartazes dando abraços grátis percebemos que muitas pessoas não vinham até nós, as que vinham chegavam com um sorriso e algumas pessoas chegavam a ser grossas quando perguntávamos se queriam um abraço, mas gostamos muito de realizar este trabalho, não por ser fácil, mas sim por ser diferente, e não igual aos trabalhos normalmente passados, onde temos de fazer pesquisas na internet. Para finalizar o relatório gostaríamos de relatar que todo o grupo gostou de realizar este trabalho, por podermos interagir e trazer um sorriso à outras pessoas."